segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Práticas de inclusão escolar

Práticas de Inclusão escolar

Meu aluno Abraão, desenvolvendo o processo da leitura e escrita utilizando os jogos didáticos no computador.








Plano de aula

1-Dados de identificação: Escola Estadual Antonio de Barros Freire
Professora do AEE: Maria da Glória de Oliveira Araújo
Atividade do site: jogo das sílabas
Disciplina: Linguagem
Período de desenvolvimento da atividade: 2h/aulas

2-Características sensoriais e cognitivas são exigidas do aluno para a realização da atividade: percepção visual, percepção auditiva, concentração, familiarização com as ferramentas do computador, principalmente com o mouse, lateralidade, coordenação motora grossa e silabar.

3- Habilidade a ser desenvolvida: letramento

4-Objetivos: Desenvolver o processo da leitura e da escrita, desenvolver o raiocinio lógico, desenvolver a percepção visual, lateralidade, coordenação motora e familiarizar o aluno com as tecnologias acessíveis.

5-Conteúdo: Sílabas

6-Desenvolvimento da atividade

No primeiro momento vou explicar para o aluno como utilizar as ferramentas do computador como: mouse, teclado e lateralidade( esquerdo, direito), principalmente para o mouse. Em seguida vou explicar os procedimentos do jogo.

No segundo momento: No inicio do jogo pedirei que reconheça primeiro a sálaba que está no comando do jogo em seguida as imagens.  Perguntaria a sílaba inicial de cada imagem, depois pediria que ele identificasse a imagem que  o nome começasse com a sílaba que estava no comando.E assim faria até trabalhar pelo menos duas famílias silábicas.

No terceiro momento: Faria um ditado utilizando o editor de texto Word com as sílabas trabalhadas.

7-Recursos: tecnologia assistiva

8-Estratégia de acompanhamento da atividade:
Sentar ao lado do aluno para fazer possíveis mediação sempre que fosse necessário.

9- Observações:


quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Práticas de inclusão escolar

Plano de Aula

Escola Estadual Antonio de Barros Freire

Trabalhando com embalagens de Supermercado: sugestões para vivenciar a Matemática

O uso de embalagens de Supermercado durante as aulas pode fazer com que o trabalho com cálculos seja menos mecânico e mais prazeroso, além de trazer muito mais resultados que uma lista de simples cálculos sem motivo ou razão, numa folha de papel.

Objetivos desta aula:

Realizar cálculos concretos, a partir da simulação de compra e venda;

Fazer anotações pertinentes ao que se está compreendendo e estudando;

Realizar cálculo mental e abstrações;

Simular o processo de compra e venda;

Interagir com os colegas de modo harmônico, compreendendo de fato os objetivos a serem alcançados durante a atividade;

Partilhar experiências e dificuldades na realização de cálculos matemáticos;

Anotar listas de palavras e preços;

Optar por produtos relevantes, em suas escolhas e saber diferenciá-los dos supérfluos;

Compreender o que é custo de vida;

Calcular, nas quatro operações;

Auto-avaliar-se, sabendo identificar suas maiores dificuldades, durante as atividades realizadas e encontrar caminhos para saná-las, junto com o grupo.

Desenvolvimento:

Para realizar a atividade será preciso antes, alguns preparativos:

1. Pedir aos alunos que tragam embalagens de Supermercado ou guardá-los;

2. Reservar um período para que tragam também embalagens diversas, como: caixas de leite, potes de iogurte, latas, caixas de sabão etc.

3. Imprimir com antecedências notas de dinheiro de “mentirinha” ou deixar que os próprios alunos confeccionem o dinheiro;

Em seguida, é preciso apresentar ao aluno as embalagens e isto pode ser feito durante uma conversa. Eles terão a oportunidade de contar quando vão ao mercado e com quem ou ainda se nunca vão. Neste caso, realmente precisarão de auxílio. Pode ser importante montar um cartaz-exemplo, que diga a ele exatamente que informações traz uma embalagem e como elas serão utilizadas, durante as compras: informações de peso, medida, preço, marca, prioridade etc.


No dia da execução final da aula, a sala de aula foi preparada semelhante a um mini supermercado e as crianças aprenderam livremente uns com os outros respeitando as particularidades de cada um.

Atividade de leitura permanente na Escola Estadual Antonio de Barros Freire



Estudantes Cruzeirenses disputam a fase final da Olimpíada Nacional em História do Brasil

Publicado em 27 de setembro de 2013

Estudantes Cruzeirenses disputam a fase final da Olimpíada Nacional em História do Brasil


BlendaDuas equipes compostas por alunas das escolas Flodoardo Cabral e Dom Henrique Ruth, ambas de Cruzeiro do Sul (AC), foram classificadas para a última fase da 3ªOlimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB), competição promovida pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) paraestudantes de ensino fundamental e médio de todo o País, tanto de escolas públicas quanto particulares.
Blenda Cunha Moura*
Dentre mais de 65 mil inscritos, as alunas Aline Andrade, Amanda Cruz e Jheiny Moura (da equipe As Santinhas do Pau Oco) e Andressa Nascimento, Maria Eduarda de Melo e Maria Luana da Silva (da equipe Aquiry) se classificaram para a fase final da Olimpíada.
Não é a primeira vez que o Acre é representado. Em 2010, equipes do Colégio Meta foram à final em Campinas e, em 2011 e 2012, a escola Craveiro Costa também se classificou.
Mais comum nas áreas das Ciências Exatas, a Olimpíada Nacional em História do Brasil é uma iniciativa inédita no país. O trabalho coletivo é um dos princípios da Olimpíada. Todas as suas fases são realizadas em equipes, compostas por três estudantes e um professor.
As provas são estruturadas para serem realizadas em conjunto pela equipe e com consulta, favorecendo processo de aprendizagem dos conteúdos durante toda a competição.
alunasA metodologia utilizada permite aos estudantes e professores trabalharem como historiadores, pelo contato direto com documentos históricos, imagens e informações que precisam ser analisadas e processadas. As respostas apresentam graus diferentes de acerto, demandando debate entre o grupo.
A olimpíada é ainda pouco conhecida e divulgada no Acre, sendo que os maiores números de inscritos são dos estados das regiões Sudeste e Nordeste.
Composta por cinco fases online, nas quais os alunos recebem uma prova na segunda-feira e devem enviar até o sábado, a competição exige não apenas leitura e pesquisa, mas a aquisição de conhecimentos em história que vão muito além de fato, pois aborda historiografia, ou seja, o fazer história.
Os estudantes de ensino médio acabam se tornando pequenos historiadores e apuram seu olhar crítico analisando músicas, pinturas, fotografias, cartas e documentos policiais, por exemplo, de uma maneira descontraída e divertida, que é hoje o objetivo principal da educação. Mesmo os estudantes que não se classificam para a fase final, gostam ter participado, porque cada fase trás em si questões instigantes, que os tira do aprendizado conteudista.
É comum alunos lerem livros inteiros e artigos para responder às questões – o aprendizado é o grande ganho.
- A Olimpíada não testa o que o aluno sabe de história, mas o que ele é capaz de aprender – declarou em entrevista Cristina Meneguello, organizadora da ONHB e professora do departamento de história da Unicamp.
As meninas de Cruzeiro do Sul representam seus colegas que ficaram em fases anteriores este ano e continuam a aprender. Elas estudam para chegar em Campinas e realizar uma prova presencial dissertativa, no dia 19 de outubro, baseada em documentos históricos.
Disputar a final representa fechar um ciclo e mostrar aos colegas que valeu a pena a dedicação árdua, que começou muito antes das fases da olimpíada. A escola espera o resultado final ansiosa e outros alunos já falam pelos corredores que ano que vem é a vez deles.
Em 2011 e 2012, o governo do estado patrocinou as equipes finalistas, garantindo passagem e estadia. Esperamos que neste ano possamos seguir com o patrocínio, não apenas pela possibilidade de trazer a primeira medalha do Estado do Acre na ONHB, mas pela certeza de que esforço e dedicação serão sempre coroados e reconhecidos.
*Blenda Cunha Moura é professora de história orientadora das equipes e participou das cinco  edições da ONHB, sempre chegando à final, tendo obtido duas medalhas de bronze pelo Amazonas.

Desfile cívico encerra programação de aniversário de Cruzeiro do Sul

30/09/2013 12h22 - Atualizado em 30/09/2013 12h22

Desfile cívico encerra programação de 



aniversário de Cruzeiro do Sul



Desfile foi aberto por homens do Exército.
Mais de cinco mil pessoas enfrentaram a chuva para assistir o desfile.

Francisco RochaDo G1 AC

Homens do Exército abriram desfile cívico (Foto: Francisco Rocha/G1)Homens do Exército abriram
desfile cívico (Foto: Francisco Rocha/G1)
Depois de uma semana repleta de atividade sociais, educativas e esportivas, o município de Cruzeiro do Sul(AC) finalizou sua programação em comemoração ao 109 anos de fundação, com o desfile cívico militar e show com bandas locais. Este ano, o evento foi realizado na Avenida Coronel Mâncio Lima, um das mais espaçosas da cidade.
Apesar da chuva que caiu durante todo o desfile, o público não saiu da Avenida. A abertura do evento foi feita pelos militares das forças de Segurança Pública do Acre, seguido pelas forças armadas e alunos de 20 escolas do estado e município.
Para o comandante do 61º Batalhão de Infantaria de Selva, tenente coronel Alexandre Guerra, é importante para o Exército fazer parte da festa de aniversário da cidade.

Motivados pelos coordenadores e as bandas de fanfarras, os estudantes entraram na avenida com cartazes e faixas homenageando a cidade. Durante o desfile, também foram homenageados vários personagens que contribuíram com o desenvolvimento de Cruzeiro do Sul, a exemplo dos religiosos alemães, professores e políticos, como o ex-prefeito e ex-governador do Acre Orlei Cameli.
“Nos sentimos muito honrados em contribuir com a grandeza de um evento como este, uma cidade que foi construída pela garra do seu povo, com ajuda dos militares do 7º Batalhão de Engenharia e Construção (7ºBec). Hoje o 61º Bis continua fazendo sua parte com o braço forte e mão amiga ajudando no desenvolvimento da região e fazendo o patrulhamento de segurança na área de fronteira”, disse Guerra.
Os índios Náuas que foram os primeiros habitantes do município também foram lembrados durante o desfile. Uma das escolas que mais caprichou nas homenagens foi a escola Marechal Taumaturgo de Azevedo que traz o nome do fundador da cidade.
“Estamos muito feliz por estar aqui mostrando um pouco da história da nossa cidade, da vida do nosso fundador e lembrando das pessoas que contribuíram para o desenvolvimento durante esses 109 anos. Taumaturgo de Azevedo foi um homem que apostou em Cruzeiro do Sul e hoje vemos uma cidade bonita que continua crescendo”, declarou a diretora da escola Taumaturgo de Azevedo, Zigomar da Silva.
Vários políticos da região do Juruá e do estado também prestigiaram o aniversário da cidade. O deputado Federal Gladison Cameli destacou a importância do evento para os cruzeirenses.“Essa é uma data muito importante para nós que somos desta cidade. Apesar das dificuldades, o município vem se desenvolvendo e melhorando a vida das pessoas”, destacou.
Para o prefeito Vagner Sales (PMDB) que está no segundo mandato, o momento é de confraternização e comemoração pelas conquistas que o município já teve durante esses 109 anos.
“Hoje Cruzeiro do Sul é outra cidade, quando saí do seringal, em 1970, para  morar na área urbana,  tinham poucas ruas. Hoje a cidade cresceu, tem quase 80 mil habitantes, grandes construções e já não vive tão isolada como antigamente. Para mim, fazer parte da história da minha cidade é uma alegria muito grande”, concluiu o prefeito
.